Livres para ver, sentir, chegar, fugir, provar...
Nada que se exija é digno de ser. Então que seja menos imperativa a voz, menos rijo o movimento. Negar as regras e se render à revolta banal, negar os padrões e descobrir onde mora a essência... e o que não é válido é apenas o que não é.
Porque é assim que é. Facultativo, sem portas e relógios. Apenas o velho e bom sorriso de boas vindas.
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